COMO ANDA A SUA SAÚDE FINANCEIRA? Planejamento, Informação e Organização Financeira são os requisitos básicos para o sucesso Pessoal e Empresarial!
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29 junho 2011
Sr. Buffett é sem dúvidas um exemplo no que diz respeito ao equilibrio financeiro
Um pouco sobre esse grande Homem não por conta de sua riqueza, mas sim por sua determinação ao ir em busca de seus objetivos. Temos muitos exemplos na vida e o Sr. Buffett é sem dúvidas em exemplo no que diz respeito ao equilibrio financeiro.
EQUILIBRIO FINANCEIRO
EQUILIBRIO FINANCEIRO
Você sabe a diferença entre eficiência, eficácia e efetividade?
De acordo com alguns autores de livros sobre administração, economia e comunicação, a eficiência consiste em fazer alguma coisa da maneira certa. Ter um dever ou obrigação e fazê-lo da forma correta. Uma pessoa eficiente é uma pessoa que, diante de uma determinada circunstância, é capaz de exercer aquilo que lhe é proposto.
Já a eficácia diz respeito a coisa certa a ser feita. A eficácia está relacionada ao processo de escolha, de tomada de decisão. Enquanto a eficiência está ligada em como as coisas devem ser feitas, a eficácia refere-se ao resultado deste processo. Segundo Paulo Sandroni, mestre em economia e professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas e da Faculdade de Economia e Administração da PUC-SP, “Fazer a coisa certa de forma certa é a melhor definição de trabalho eficiente e eficaz”. Uma pessoa eficaz é aquela que não só faz algo da maneira certa, mas se preocupa com os resultados, independente do esforço e tempo que isso pode levar.
Depois de entender o significado e a relação existente entre eficiência e eficácia, fica mais fácil falar sobre efetividade, o que não quer dizer que seja um conceito simples. Entre eficiência, eficácia e efetividade, o último dos três termos é o mais complexo. Enquanto a eficiência consiste na condição e aptidão para a realização de uma tarefa, a eficácia em alcançar os objetivos, a efetividade é a satisfação, o sucesso na prática do que é feito. Simplificando, ser efetivo é realizar aquilo que foi feito (eficiência) da maneira certa (eficácia).
Apesar da relação interessante existente entre estes termos, é importante ressaltar que nem sempre elas dependem umas das outras. É possível ser eficaz sem ser eficiente, por exemplo. Mesmo com estas possibilidades, busque sempre aliar eficiência, eficácia e efetividade. Você só tem a ganhar com isto.
28 junho 2011
QUER SABER COMO INVESTIR O SEU DINHEIRO?
A BOVESPA disponibiliza material e informações para você, que tem curiosidades de saber como investir no Mercado de Ações.
acesse: http://www.bmfbovespa.com.br/como-investir-na-bolsa.aspx?idioma=pt-br
"Ou você controla o seu dinheiro ou ele controlará você"
T. Harv Eker - Os Segredos da Mente Milionária
acesse: http://www.bmfbovespa.com.br/como-investir-na-bolsa.aspx?idioma=pt-br
Para quem já tem algum conhecimento e quer ampliar seus horizontes:
http://lojavirtual.bmf.com.br/LojaIE/Portal/Pages/programa.aspx"Ou você controla o seu dinheiro ou ele controlará você"
T. Harv Eker - Os Segredos da Mente Milionária
O INVESTIMENTO NA BOLSA DE VALORES EQUIVALE A UM JOGO?
Ricardo Mollo é professor de finanças corporativas do Insper, tem MBA pela
University of Dallas, PhD candidate na University of London e trabalhou por
20 anos no mercado financeiro, tendo sido diretor do Unibanco. email
ricardorsm@insper.edu.br
O INVESTIMENTO NA BOLSA DE VALORES EQUIVALE A UM JOGO?
Era muito comum há alguns anos ouvirmos alguém se vangloriar de que jamais
havia "jogado" na bolsa.
O medo de perder dinheiro com ações e a falta de conhecimento fazia com que
as pessoas se distanciassem da bolsa e, ainda, em suas relações abordassem o
tema de forma pejorativa.
Hoje há um consenso de que a bolsa traz uma real oportunidade de retorno,
mesmo com juros internos tão altos.
Nos últimos dez anos, os investidores em bolsa no Brasil aumentaram de
aproximadamente 70 mil para 600 mil.
Evidentemente, esses novos investidores não veem a bolsa como um jogo;
porém, para alguns, sua forma de atuação pode ser vista como a de um
jogador. E é isso que me preocupa.
Aos poucos, os investidores brasileiros pessoas físicas buscam alternativas
de diversificação e a bolsa tornou-se uma boa opção. Porém, essa opção é bem
arriscada, especialmente se a estratégia de investimento é de curto prazo.
A bolsa é realmente um negócio fascinante. As pessoas, mesmo sem
informações, têm interesse por ela, principalmente quando ouvem que podem
ficar milionárias rapidamente.
Há uma enorme safra de livros de investimentos pessoais e de cursos dizendo
que investidores pessoas físicas não financistas podem ficar ricos.
Realmente, há como ficar rico na bolsa, mas é uma falácia afirmar que isso
pode acontecer com qualquer um, especialmente no curto prazo.
O mercado de bolsa de valores é altamente especializado.
Os grandes investidores, também chamados de investidores institucionais, têm
uma influência enorme nas movimentações dos preços das ações no curto prazo.
Suas estratégias nem sempre são de longo prazo, mas geralmente motivadas por
notícias que podem trazer instabilidade no curto prazo ou mesmo por uma
simples mudança de estratégia.
Nós, investidores pessoas físicas, concorremos neste mercado de bolsa em que
investidores profissionais usam sistemas avançados e equipamentos de última
geração, além de terem uma enorme carga de informações para tomarem as suas
decisões.
É evidente que em uma concorrência como essa estamos em desvantagem,
principalmente quando, sem esse aparato tecnológico, nos aventuramos a
"operar", comprando e vendendo ações para termos ganhos rápidos. Nessa
concorrência de curto prazo, nossa chance de ganhar é baixa. Mas será que
mesmo sem termos todos os recursos dos grandes investidores podemos nos
beneficiar dos ganhos da bolsa? Sim.
O preço de uma ação é o resultado de uma convergência de percepções e
expectativas dos investidores em relação à valorização da companhia e pela
sua geração de resultados futuros, o que, a rigor, deveria sustentar-se no
longo prazo pelos seus fundamentos, ou seja, por sua capacidade de competir
nos mercados em que atua.
Assim, quando analisamos uma empresa devemos tentar entender como sua
estratégia terá impacto nos seus resultados futuros.
Fazer projeções é sempre muito difícil, principalmente para quem não vive no
mundo das finanças e mais ainda para quem não tem tempo para acompanhar os
mercados de perto. Mesmo assim, é sempre importante que tenhamos boas e
confiáveis informações sobre as empresas nas quais investimos.
Definitivamente, a bolsa não é um jogo.
Pelas nossas limitações de tempo e informação, deveríamos optar por fazer
investimentos em ações com estratégia de longo prazo, o que aumenta a
probabilidade de ganhos e permite uma diversificação mais eficiente nos
nossos portfólios.
Devemos investir em empresas que acreditamos ter possibilidade de geração de
resultados consistentes no futuro e não somente pelas ilusórias chances de
obtermos pequenos ganhos diários.
As tentações são enormes para que mudemos nossos portfólios constantemente,
principalmente quando o mercado está em baixa.
Atuamos como investidores jogadores quando mudamos nossos investimentos em
bolsa sem buscarmos e analisarmos informações.
É consenso que os maiores ganhos estão no longo prazo.
A grande questão é como montamos uma estratégia de investimento que nos
permita obtê-los. Claramente, as chances de ganharmos no longo prazo
diminuem quando fazemos apostas sucessivas no curto prazo.
University of Dallas, PhD candidate na University of London e trabalhou por
20 anos no mercado financeiro, tendo sido diretor do Unibanco. email
ricardorsm@insper.edu.br
O INVESTIMENTO NA BOLSA DE VALORES EQUIVALE A UM JOGO?
Era muito comum há alguns anos ouvirmos alguém se vangloriar de que jamais
havia "jogado" na bolsa.
O medo de perder dinheiro com ações e a falta de conhecimento fazia com que
as pessoas se distanciassem da bolsa e, ainda, em suas relações abordassem o
tema de forma pejorativa.
Hoje há um consenso de que a bolsa traz uma real oportunidade de retorno,
mesmo com juros internos tão altos.
Nos últimos dez anos, os investidores em bolsa no Brasil aumentaram de
aproximadamente 70 mil para 600 mil.
Evidentemente, esses novos investidores não veem a bolsa como um jogo;
porém, para alguns, sua forma de atuação pode ser vista como a de um
jogador. E é isso que me preocupa.
Aos poucos, os investidores brasileiros pessoas físicas buscam alternativas
de diversificação e a bolsa tornou-se uma boa opção. Porém, essa opção é bem
arriscada, especialmente se a estratégia de investimento é de curto prazo.
A bolsa é realmente um negócio fascinante. As pessoas, mesmo sem
informações, têm interesse por ela, principalmente quando ouvem que podem
ficar milionárias rapidamente.
Há uma enorme safra de livros de investimentos pessoais e de cursos dizendo
que investidores pessoas físicas não financistas podem ficar ricos.
Realmente, há como ficar rico na bolsa, mas é uma falácia afirmar que isso
pode acontecer com qualquer um, especialmente no curto prazo.
O mercado de bolsa de valores é altamente especializado.
Os grandes investidores, também chamados de investidores institucionais, têm
uma influência enorme nas movimentações dos preços das ações no curto prazo.
Suas estratégias nem sempre são de longo prazo, mas geralmente motivadas por
notícias que podem trazer instabilidade no curto prazo ou mesmo por uma
simples mudança de estratégia.
Nós, investidores pessoas físicas, concorremos neste mercado de bolsa em que
investidores profissionais usam sistemas avançados e equipamentos de última
geração, além de terem uma enorme carga de informações para tomarem as suas
decisões.
É evidente que em uma concorrência como essa estamos em desvantagem,
principalmente quando, sem esse aparato tecnológico, nos aventuramos a
"operar", comprando e vendendo ações para termos ganhos rápidos. Nessa
concorrência de curto prazo, nossa chance de ganhar é baixa. Mas será que
mesmo sem termos todos os recursos dos grandes investidores podemos nos
beneficiar dos ganhos da bolsa? Sim.
O preço de uma ação é o resultado de uma convergência de percepções e
expectativas dos investidores em relação à valorização da companhia e pela
sua geração de resultados futuros, o que, a rigor, deveria sustentar-se no
longo prazo pelos seus fundamentos, ou seja, por sua capacidade de competir
nos mercados em que atua.
Assim, quando analisamos uma empresa devemos tentar entender como sua
estratégia terá impacto nos seus resultados futuros.
Fazer projeções é sempre muito difícil, principalmente para quem não vive no
mundo das finanças e mais ainda para quem não tem tempo para acompanhar os
mercados de perto. Mesmo assim, é sempre importante que tenhamos boas e
confiáveis informações sobre as empresas nas quais investimos.
Definitivamente, a bolsa não é um jogo.
Pelas nossas limitações de tempo e informação, deveríamos optar por fazer
investimentos em ações com estratégia de longo prazo, o que aumenta a
probabilidade de ganhos e permite uma diversificação mais eficiente nos
nossos portfólios.
Devemos investir em empresas que acreditamos ter possibilidade de geração de
resultados consistentes no futuro e não somente pelas ilusórias chances de
obtermos pequenos ganhos diários.
As tentações são enormes para que mudemos nossos portfólios constantemente,
principalmente quando o mercado está em baixa.
Atuamos como investidores jogadores quando mudamos nossos investimentos em
bolsa sem buscarmos e analisarmos informações.
É consenso que os maiores ganhos estão no longo prazo.
A grande questão é como montamos uma estratégia de investimento que nos
permita obtê-los. Claramente, as chances de ganharmos no longo prazo
diminuem quando fazemos apostas sucessivas no curto prazo.
09 junho 2011
EXPOUNA DE 15 A 17 DE JUNHO
http://www.expouna.blogspot.com/
02 junho 2011
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